domingo, 6 de fevereiro de 2011

O que começou por ser um bom dia


Hoje começou por ser um bom dia, por ter sido um dia de Sol, o que me fez sentir tão bem.
Um pouco cansada porque o que me apetecia mesmo era dormir, mas não podia fazê-lo por causa do meu filho Manuel.
Depois de almoço fomos dar o nosso passeio e desta vez levamos uma bola.
Estive num parque muito bom, onde dá gosto correr e até apetece rebolar na relva, não fossem os presentes que alguns cães deixam , e os donos preferem fingir que não vêm para não os apanhar.
Detesto essa atitude, quem tem animais é reponsavel por eles, e pelo que eles fazem.
Bem sei que é bom tirar-lhes a trela e deixa-los correr, mas depois também há o respeito pelos outros, que muitas vezes nem gostam de amimais, quando mais conviver com os seus presentes.
Depois de muito brincar, lembrei-me que tínhamos que ir ver o mar, e fomos a correr para o Estoril, para tentar apanhar ainda uns raios de sol, e sentir o seu calor e o cheiro a mar.
Quando cheguei à praia o Sol tinha acabado de se pôr, o que nos permitiu ficar ainda um pouco no paredão a andar e a ver as ondas a formarem-se e a rebentarem na areia, onde andavam umas gaivotas bebés, que quando sentiam a onda, fugiam logo a correr.
Soube-me muito bem ver o mar, pois o mar além de me dar paz e energia, faz-me sentir muito Feliz.
O pior foi quando voltamos para casa, onde começou o problema.
Um dia que começou tão bem, e acabou tão mal e deixou-nos tão tristes.
O nosso ratinho "Paris" morreu,e por mais que já estivessemos à espera, pois estava velho e doente, é
impossível evitar a tristeza.
Ao meu filho disse-lhe que ele estava numa estrelinha, e que estava muito bem, e ele fez-me prometer que vamos ter outro animal.
A ninha filha, que era a verdadeira dona do ratinho ficou meio incrédula e meio perdida, sem saber o que fazer, até que decidiu ir com umas amigas ao café, e aproveitou para no caminho, acompanhada pelos amigos, fazer um funeral ao Paris e enterrou-o perto da nossa casa.
É sempre triste perder um animal, mas é a lei da vida.
De vez em quando morremos e de vez em quando nascemos.
A vida continua e tristezas não pagam  dividas.


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